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Posted by : Equipe Animbra terça-feira, 17 de setembro de 2013

EarthBound(SNES)
            Análise


EarthBound. Poucos jogos me marcaram tanto como esse. O que eu vou escrever aqui pode parecer meio suspeito, vindo de alguém que acha esse jogo simplesmente o melhor jogo que já jogou, mas eu quero que, por meio dessa breve análise, você entenda o por quê da minha decisão.

Acompanhe após o break.


                                                       Uma dessas originec vale mais que seu fígado.     

   A história de EarthBound é algo bem simples.  E algo muito non-sense também ( embora isso seja um fator muito mais positivo do que negativo).  Você acorda de madrugada com um meteorito caindo perto da sua casa e vai checar.  Depois de alguns momentos avançando no jogo, um mosquito( sim, um fucking mosquito) vem de 10 anos no futuro e revela que tudo foi destruído por uma entidade caracterizada como o próprio mal, Giygas.  Uma profecia dizia que 3 garotos e uma garota destruiriam esse mal (coisa que aparentemente não tinha acontecido antes, mas ok) e você, como todo protagonista de RPG, é um dos escolhidos. Agora cabe a você achar os outros integrantes de sua equipe, e achar os 8 santuários ao redor do mundo para se fortalecer antes de lutar contra Giygas. Bem, é o que eu posso falar sem dar nenhum spoiler.

     De fato, parece algo bem simples. E realmente é. Mas é uma daquelas tramas que se desenrolam de maneira tão gloriosa que te prende horas e horas na frente do console só para responder a seguinte pergunta:  O que vem depois?
E eu digo o que vem depois.



Não, não digo. Seria spoiler.

  Outro fator positivo nesse jogo é justamente o fator cômico. É tanta besteira que te faz rir. Como por exemplo, numa biblioteca, a atendente o informa: ‘Toda a informação está aqui, exceto pela informação que não está aqui.’  E o non-sense é tanto, que terá momentos em que a chave para entrar no covil do vilão será simplesmente ficar parado, sem apertar botão nenhum, até que ele abra. 
   
Os inimigos também são outras formas de criatividade: Variam de alienígenas bastante perigosos a... Grandes pilhas de vômito.
  
A jogabilidade flui nesse jogo, já que é um RPG de turnos, e você terá apenas de escolher as opções sobre o que seu personagem vai fazer. O que pode desagradar alguns é que a batalha é baseada na sua imaginação, pois quando a mesma começa, é mostrado apenas o inimigo e as opções de combate, seus personagens desaparecem, e a apenas a informação de nome, MP e HP são mostradas. Os golpes possuem animações e tudo, mas é como eu disse, você vai precisar de imaginação.  Quando não estiver em batalhas, você andará por um mundo 2D, conversando com pessoas, comprando itens e podendo até dormir em hotéis.
  


S2 2D

Bem, como quero fazer uma análise pequena, não darei mais detalhes, mas apenas digo: Se você não se interessou por esse jogo mesmo depois de tudo que eu falei, se mate pesquise sobre a batalha contra Giygas. Foi o que me fez querer jogar o jogo. Agora vou procurar outra coisa pra postar.


Afinal, eu preciso me manter ocupado.




Ou a Erza bate em mim.



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